domingo, 14 de dezembro de 2008
BELIEF
Changing their mind from the paint on a sign?
Is there anyone who really recalls
Ever breaking rank at all
For something someone yelled real loud one time?
Oh, everyone believes
In how they think it oughta be
Oh, everyone believes
And they're not going easily
Belief is a beautiful armor
But makes for the heaviest sword
Like punching underwater
You never can hit who you're trying for
Some lead the exhibition
And some have to know they tried
It's the chemical weapon
For the war that's raging on inside
Oh, everyone believes
From emptiness to everything
Oh, everyone believes
And no one's going quietly
We're never gonna win the world
We're never gonna stop the war
We're never gonna beat this
If belief is what we're fighting for
Is there anyone you can remember
Ever surrender with their life on the line?
What puts a hundred thousand children in the sand?
Belief can, belief can
What puts a folded flag inside his mother's hand?
Belief can, belief can
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
You've got a friend
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
domingo, 19 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
"Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo… Isto é carência.
Solidão não é o sentimento que a gente experimenta pela ausência das pessoas que a gente ama e que não podem mais voltar… Isto é saudade!
Solidão não é o retiro voluntário a que, muitas vezes, sem saber, a gente acaba se impondo só para realinhar os pensamentos… Isto é equilíbrio. Não é aquela pausa obrigatória que o destino manda compulsoriamente, para que reveja a nossa vida… Isto é um princípio da natureza. Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado… Isto é apenas uma circunstância. Solidão é muito mais que isto… Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos. E procuramos, em vão, pela nossa alma!"
Mário Quintana
terça-feira, 2 de setembro de 2008
domingo, 24 de agosto de 2008
Foi o ouro merecido, o ouro psicológico!!
Valew Mari, Fofão, Paula, Sheila, Waleska, Fabi, Fabiana, Caroline, Sasá, Valeskinha e Thaissa!!
sábado, 23 de agosto de 2008
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
É OURO!!! VALEW BRASIL!!!
quinta-feira, 10 de julho de 2008
I keep waiting...
O que é o tempo??
Pode ser tudo, mas é NADA se a vida não for realmente vivida!
"Deixa a vida me levar, vida leva eu" pode ter uma conotação de acomodação, tem-se a sensação o a vida está passando e não sendo vivida.
então eu vou vivendo e buscando me conhecer cada dia melhor...
menos um semestre?! que nada, mais experiência, conhecimento, amigos e como em muito tempo não acontecia MAIS FELICIDADE e ESPERANÇA!!!
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Ando devagar porque já tive pressa
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Ideologia, História e sociedade
O ser humano, um animal essencialmente social, tem um cunho egoísta que é intrínseco de sua raça. E, por sinal, é algo demais natural, pois se uma pessoa não zela pelos seus interesses quem irá zelar? A psicanálise, até certo ponto, prega como saudável este egoísmo humano, contudo, as nossas normas éticas, relativamente hipócritas pregam certos valores que vão de encontro à própria natureza do homem e isso serve para que esta necessidade de viver em sociedade seja satisfeita. Afinal, se numa sociedade cada um cuidar, apenas do que for de seu interesse, esta mesma sociedade irá desmoronar, aliás, nesta condição do “eu” tão singular, sequer poderíamos afirmar que ali há uma sociedade.
Carr levanta uma questão interessante em seu livro “que é história”: O que veio primeiro, a sociedade ou o sujeito? Esta questão é tão difícil de responder quanto à questão clássica do ovo e da galinha, contudo, o que podemos extrair desta indagação é a simbiose do sujeito e da sociedade em que vive. Cada sujeito é fruto de sua sociedade localizada no espaço e no tempo e cada sociedade reflete o caráter dos inúmeros sujeitos que a compõe.
Dada esta premissa, entramos na questão da ideologia. Sim, pois é este caráter que num sentido macro reflete os sujeitos em sua sociedade.
Por exemplo, num grupo onde de 100 elementos 90% compactuam de uma mesma idéia e outros 10% são contrários, iremos incorrer da prevalência do ideal que corresponde aos interesses da maioria, contudo, nem sempre esta afirmação de que prevalece o ideal da grande maioria está correta. Se olharmos esta questão vista do sentido democrático, dadas as devidas ressalvas, talvez esta sobreposição da maioria de fato de dê, mas sempre devemos observar que, dentro dos grupos governantes, estes sempre irão favorecer aqueles que os apóiam, ou seja, num sentido prático, irão atender as necessidades de suas respectivas classes. Entende classe, aqui, não como o meio social e econômico onde o sujeito está inserido, mas sim nos ideais compactuados. Desta forma, um homem de periferia que comunga com os interesses da aristocracia é inserido nesta classe, não por sua condição de vida, mas por seus ideais. Que fique claro que a classe aqui proposta não está ligada a condição financeira, mas sim ideológica. Podemos até argumentar que seria impossível de ocorrer algo como no exemplo dado, onde um homem que está na base da pirâmide social compactue das idéias dos grupos hegemônicos que o oprimem, contudo, para esta questão tão controversa, devemos olhar também para o perfil cultural dos cidadãos que inclui sua educação e preparação para a cidadania. Sendo assim, a instrução é importante, pois os mecanismos de convencimento utilizados para cooptação do homem comum junto aos ideais da elite econômica e social são diversos. Há a necessidade de saber julgar as propagandas e outras artimanhas tão utilizadas pela política para trazer as “massas” para de junto dos articuladores.
Dando uma análise (superficial, não nego) na história da humanidade, observamos que nas grandes sociedades sempre houve grupos que tiravam proveito de sua situação para se manter num estrato superior aos outros. A ideologia que sustentava esta estratificação social sempre muda de acordo com a época e a sociedade. Podemos observar, desde o direito divino, até a condição de uma raça superior, logo, a ideologia que sustenta os grupos dominantes da sociedade sofre uma metamorfose, de acordo com os interesses daqueles que irão assumir ou sustentar sua posição dominante hierárquica.
É antiga esta relação do homem que se eleva diante de outro homem. Contudo, a grande questão, aqui proposta, está na aceitação da grande parcela da população diante da ideologia de uma minoria.
Como dito anteriormente, esta minoria faz valer seus interesses, disfarçando-os de modo que sejam assimilados como interesses gerais. Até certo ponto, muitos destes interesses são realmente gerais, sobretudo dada a situação da política de globalização que, ao contrário do que se pode pensar, não é recente e tem suas raízes nos movimentos da expansão ultramarina dos séculos XV e XVI.
Oras, se estes interesses são até certo ponto gerais, como podem beneficiar apenas as elites? De fato estas elites não são as únicas beneficiárias, a população geral também ganha, mas em muito menor escala. Falando de uma maneira geral, pois cada sociedade tem suas próprias características, as elites que governam estão diretamente ligadas aos interesses econômicos das classes que representam o que, por sua vez, por um resíduo que deve existir, ajudam a manter a funcionalidade da máquina social, isto é, dá condições razoáveis de manutenção da sociedade.
Estes resíduos, quando ditos que devem existir, são a forma de manter a sociedade em seus eixos. Assim, encontramos na Roma antiga a distribuição de cereais, no Brasil moderno o “Bolsa Família”.
Claro, este dois exemplos são oriundos do Estado, mas visam manter a ordem vigente, ou seja, com uma máscara de benefícios se faz a cooptação da população e se impede que uma revolta subverta a ordem adotada. A nova onda da chamada “Responsabilidade Social” que vemos tantas empresas pregando pode ser considerada como a mesma máscara da qual tratamos há pouco. No que se refere a uma melhor qualidade de vida dos funcionários, melhor do que “esmolas” não seria uma melhor distribuição dos lucros? Uma melhor distribuição de renda? Claro que dadas as suas ressalvas, pois, não seria justo, aquele que entra com o investimento lucrar tão menos. Há aqui pontos para serem melhores discutidos e elaborados, pois não queremos, neste artigo, pregar premissas comunistas, tão pouco enaltecer o capitalismo. A questão é dentro de uma realidade social e econômica atender a uma nova ideologia que prega uma mais justiça na distribuição do capital, não só para aquele que retém os meios de produção, como também para o agente da produção.
Na sociedade moderna Capitalista, temos ainda os excluídos da roda econômica. Numa sociedade, onde o acúmulo de capital é o interessante, fica claro que quanto mais se acumula, menos temos para distribuir, logo, os excluídos fazem parte do circuito econômico e, por fim, acabam por gerar as mazelas sociais. Fica complicado atender a toda a população quando a ideologia vigente é paradoxal a ideologia das camadas mais carentes. Paradoxal no sentido destas camadas carentes estarem almejando algo que irá excluir outros casos os desejos destas sejam satisfeitos.
Percebemos então a condição ideológica que se contrapõe a realidade. A visão social de mundo, uma falsa visão da realidade que converte a todos numa mesma massa que tende a atender os anseios de uma minoria, contudo, desde que, premissas mínimas sejam atendidas. É nesta delicada balança que as sociedades se equilibram. As grandes revoluções são feitas pelos grupos que sabem jogar politicamente com estas forças e captam os anseios gerais e os moldam para deles tirarem proveito. A questão ideológica é importante. É nela que as sociedades estão firmadas e os sujeitos históricos formados. Assim tão importante quando a defesa de uma ideologia é a identificação e relatividade da mesma, diante da realidade.
By Azrael
domingo, 27 de abril de 2008
Vai! Tchau e bença!...
Não foi, né?
Agora quer voltar?
Não mete essa!"
Eu bem que te falei
Por favor!Não brinque comigo
Te avisei!Eu sei que minha vida
Sem você não faz sentido
Mas parei!...
Não posso perder tempo
Com alguém
Que não me faz bem
Desisti!Faz tempo que eu cansei
Mas tava faltando coragem
Consegui!...
Agora vem aqui
Dizer que vai mudar
Dá vontade de rir!
Não dá prá acreditar(Pára!)
Pára de fingir
Que papelão!
Já me decidi
Adeus, paixão!...
O que eu posso fazer
Se você não pode dar
O amor que eu sonhei
Sinto, mas vou te deixar
Eu já não me sinto bem
Com sua presença
Seu tempo acabou
Vai! Tchau e Bença!...
domingo, 20 de abril de 2008
segunda-feira, 14 de abril de 2008
IDEOLOGIA
sexta-feira, 4 de abril de 2008
"O que me preocupa não é o grito dos mal, mas o silêncio dos bons"
sexta-feira, 28 de março de 2008
40 anos de impunidade
sábado, 22 de março de 2008
Militância enfraqueceu estudantes
sexta-feira, 14 de março de 2008
“Little” juventude
Historicamente, sabe-se que os movimentos “subversivos” começavam, quase sempre, dentro das universidades que eram freqüentadas normalmente por jovens de níveis sociais mais baixos com seus 20 e poucos anos querendo sugar todo tipo conhecimento que até então era coisa restrita. Nesta busca por cada vez mais, ideais eram incorporados junto aos conhecimentos e assim estes jovens estavam dispostos a mudar o mundo, e melhor acreditavam nisto. Estes “revolucionários” já tinham encarado o mundo real dividindo seu tempo entre estudos e trabalho. A certa experiência de vida e os conhecimentos adquiridos abriram suas mentes e os direcionou no caminho da consciência coletiva .
O que acontece hoje é que as universidades (principalmente as públicas) são freqüentadas por crianças de 17,18 anos que estão acabando de sair de seus ninhos. Reconheço que esta geração é a que possui maior conhecimento sobre tudo e todos, porém eles foram absorvidos na internet, televisão e em escolas “perfeitas” que até parecem um parque de diversão os deixando apáticos e escravos do capitalismo. É claro que sempre existem aqueles mais ousados que discursam lindamente sobre a desigualdade social, mas a fome que eles conhecem é no máximo por causa de um regime ridículo para obter o corpo ideal imposto pela mídia. Sem a EXPERIÊNCIA de que adianta todos os conhecimentos?!
A sociedade e o mercado exigem sempre rapidez e eficiência e na ânsia de “fazer dinheiro” e ser “alguém”, crianças vão para faculdades atrás de diplomas e não de conhecimentos pois sabem que qualquer informação está ao alcance deles num simples click. Enfim esta é a juventude que não pensar ou refletir, porque ninguém ensinou ou por arrogância de ser inteligente e esperta e achar que conhece o mundo quando na realidade o que conhecem são as bolhas em que vivem.
Novos jovens ativos surgirão quando a sociedade começar a exigir experiência qualitativa e não quantidade. Nossas crianças precisam cair no mundo e antes de se tornarem adultos passarem por experiências reais para que se forme assim PESSOAS e não fantoches. Sei que para isto seria necessária toda uma reestruturação econômica, política e social mas eu como jovem otimista e idealista preciso acreditar que esta geração ressurgirá das cinzas porque enquanto isso a linda juventude fica na página de livro bom.
domingo, 2 de março de 2008
I have learned
E que se alguém pensa saber tudo,
domingo, 24 de fevereiro de 2008
...as long as you're learning
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Is this make ANY sense????
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Once upon a time...
Esta menina adorava ir á escola, mas as vezes sentia certa falta de motivação. Porém certo dia eis que aparece uma professora que consegue manter a garota totalmente atenta (huahua) as aula, mas os méritos não foram da incrível mestre e sim do famoso "delta bolinha", porque era sempre delta bolinha pra cá, delta bolinha pra lá, dilatalação dos corpo, temperatura, pinga, calorímetro e todo o mundo da termodinâmica... De repente eis que um fenômeno físico acontece e as duas de tornaram GRANDES amigas. Afirmo que até que tentaram, mas explicações para este fenômeno são tão abstratas quanto qualquer uma para outro fenônemo físico.
sábado, 9 de fevereiro de 2008
domingo, 3 de fevereiro de 2008
E tão não me conte seus problemas...
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
I still have some hope
28 de janeiro de 2006
200 anos q D. João VI assinou a lei de abertura de Portos à nações amigas.
Primeiro passo pra "INDEPENDÊNCIA", mas será?!?!?!?
A Inglaterra em 1808 tinha uma tarifa alfândegária de 15% enquanto Portugual 18%. Mas é perfeitamente justificável já que a Inglaterra sempre foi muito "amiga", inclusive todos equipamentos de esqui, casacos e outros acessórios de inverno europeu sempre vinham com preços incrívelmente baixo para população brasileira...
200 anos de primeiro passo, mas já chegamos ao fim desta estrada?! Até quando pagaremos altos juros ao FMI, até quando aceitaremos imposições dos chamados "desenvolvidos".
Enfim, nem quero começar a falar sobre tudo isso... Estou farta, isso quero é sentimento... Quero que os brasileiros tenham orgulho de si e de sua nação! Quero MUDANÇA DE PENSAMENTO, DISPOSIÇÃO E OUSADIA ! Depois então conversamos sobre história, independência, FMI e o diabo a quatro...